O vereador Ronaldo Pacas concedeu
entrevista na manhã desta segunda-feira ao programa ’Espaço Aberto’, da Comunidade
FM. Ronaldo falou sobre o sobre o Dia do Azul, evento que ocorrerá esta semana
e que marca o Dia Municipal de Combate ao Diabetes. Ele também falou sobre sua pretensão
em presidir a Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Capibaribe.
O Dia Municipal de Combate ao
Diabetes é celebrado no dia 14 através da Lei Municipal Nº 2246/2013, de
autoria de Pacas, e terá a sexta-feira, dia 18, como data para a realização de
um evento, que contará com uma manhã de palestras, vacinação, realização de
exames, aferição de pressão arterial e outros serviços gratuitos na Câmara Municipal
de Vereadores de Santa Cruz do Capibaribe. “Em um momento onde o Brasil conta
com mais de 12 milhões de diabéticos e no momento em que o Governo Federal
cortou o envio de insulina e lancetas para realização dos testes de glicemia o
Dia do Azul traz um conjunto de ações válidas”, disse Ronaldo.
O evento começa às 8h na Rua
Manoel Rufino de Melo, Nº 100 – Centro de Santa Cruz do Capibaribe e o
atendimento será por ordem de chegada.
Presidência da Câmara – Ronaldo falou
sobre sua vontade e articulações para que possa ser eleito presidente da Câmara
de Vereadores para o próximo biênio (2017-2018). “Gostaria de presidir aquela Casa,
me sinto preparado, tenho uma historia, mas quero que fique claro que até agora
não procurei nenhum colega, pois acho que ainda não chegou a hora. No momento
certo buscarei os apoios que eu acredite ser necessários”, disse ele.
Ele frisou ainda a importância do
prefeito Edson Vieira, que deverá, segundo ele, participar de forma direta das
articulações em torno da escolha do nome que dispute a presidência em nome do
bloco de situação. “De toda maneira passa pelo prefeito, por isso se eu quiser
ser o próximo presidente terei que ter o apoio dele. Assim aconteceu nas
eleições de Junior e Afrânio e tenho certeza que novamente será desta forma”.
Para finalizar, Ronaldo Pacas
disse que em 2015 chegou a ser procurado por integrantes da bancada de oposição
com ‘propostas estranhas’, mas preferiu não aceitar, assim como não aceitaria
agora, caso a proposta se repita. “Não aceito porque eu tenho uma história. E
digo mais, alguém que esteja sendo tentado não aceitei, pois a fidelidade conta
muito. Se eu disser que não ofereceram nada estaria mentindo, ofereceram sim,
mas não aceitei e nem aceitaria”.
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