Com a ‘faca
nos dentes’, assim está Jéssyca Cavalcanti, que tem demonstrado que não dará
moleza à família Maia pelos próximos quatro anos, período em que ocupará a
cadeira de vereadora na Câmara de Santa Cruz do Capibaribe.
Nesta terça-feira
Jéssyca postou em seu perfil no Facebook um texto, no qual ela acusa Tallys
Maia, filho do ex-deputado Zé Augusto Maia de receber de forma ilegal, salários
do senado federal, mais precisamente do gabinete do petebista Armando Monteiro Neto.
“Mais um Maia "mãos limpas". Nos deparamos com essa situação, Tallys
Maia lotado como assessor no gabinete do Armando Monteiro cumpre seu expediente
em Portugal, com um salário de 9.976,21”, disse ela na postagem.
Mais adiante,
Jéssyca continuou a sequência de ‘pancadas’. “São essas as pessoas que foram
para as portas das pessoas e em redes sociais arrotar honestidade? É esse grupo
que diz que vai propor as mudanças necessárias a Santa Cruz? Ninguém se engane
com esses lobos com pele de ovelhas, pois temos a amostra de 12 anos de gestão desse
grupo, e mesmo fora do poder as praticas de benefícios pessoais são constantes.
As mudanças é pra se dar bem e gozar com o dinheiro publico. Santa Cruz precisa
de uma explicação”, cobrou ela.
Ainda na tarde
desta terça, Tallys Maia rebateu Jéssyca, também no Facebook. “Atualmente estou sim em Lisboa, Portugal,
iniciando o curso de Mestrado em Direito Administrativo, pela Universidade de
Lisboa, curso que só vem aperfeiçoar minhas atividades administrativas em
quaisquer órgãos que eu venha a desempenhar atividades administrativas. Em
decorrência do exercício das minhas atividades laborais, optei por sofrer o
ônus das faltas nas atividades acadêmicas, e fazer o uso do gozo de férias,
direito reservado a qualquer servidor, seja ele privado ou público, período
esse, que estarei até o dia 15/12, devidamente publicado pelo órgão”, disse ele
na nota.
Tallys seguiu. “Acredito que esta perseguição envolvendo o meu nome, decorre
diante das inúmeras denúncias que meu grupo político tem feito, ao longo desses
últimos 4 (quatro) anos. Toda a cidade me conhece e sabe que nunca fui de
“tapear em serviço”, ou de estar ocupando função pública para “repassar parte
dos salários”, para os agentes políticos, por mim nomeado, como ocorreu nas
ultimas denúncias apresentadas pelo vereador Ernesto Maia. Por fim, lamento
tais atitudes, não estou fora do país a passeio, nem usufruindo de nenhum tipo
de regalias, apenas estudando, o que estranha mais ainda essas críticas feita
por uma educadora, que antes de estar “fuçando” minha vida, deveria estar
lutando por educação, saúde e principalmente segurança pública, que em Santa
Cruz do Capibaribe, está um caos”, findou ele.
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