O vereador
Galego de Mourinha concedeu entrevista ao programa ‘Direto ao Ponto’ e expôs mágoas
relativas à sua passagem pela chapa Taboquinha encabeçada por Fernando Aragão,
pré-candidato a prefeito do grupo de oposição. “Devido há vários problemas que
tem dentro do grupo, que venho observando, que venho tentando combater, e se eu
estou sendo pivô de desunião dentro do grupo, não quero continuar desta forma”,
falou ele.
Galego sepultou
o discurso da ‘União Taboquinha’. Segundo ele, a tão propalada ‘união’, de
fato, nunca existiu. “Tive observando como o grupo estava seguindo, a união que
diziam existir, não estava existindo, senti isso na pele como pré-candidato a
vice. Tudo isso a gente ver, ver quem está ajudando e quem tá falando do
pré-candidato a prefeito. Diante disso tudo, disse: Meu Deus, não posso
continuar numa chapa onde estou vendo que está existindo a desunião. Então se
esta desunião foi porque lançaram meu nome pra vice, então agora vamos botar um
pré-candidato que possa enfim unir este grupo”, falou ele.
O vereador
também citou matéria publicada pelo Blog do Ney Lima em dezembro de 2015, na qual
uma série de processos enfrentados por ele na justiça foram expostos em
conteúdo com forte nuance política. “Em dezembro lançaram uma nota que Galego
de Mourinha deve IPTU, que Galego tem tantos processos e jogaram minha vida
particular no lixo. Essas declarações feitas contra mim foram feitas por
pessoas que são de minha casa, do meu grupo político, e não do meu adversário”,
disse ele, e seguiu, “Vou descobrir quem foi essa pessoa, que me quer tanto mal
e com o decorrer do tempo as pessoas verão quem prega a maldade dentro no
grupo. A casa dessa pessoa vai cair e quando cair as pessoas vão dizer que
Galego de Mourinha tinha razão”.
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