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Imagem: Blog do Ney Lima |
O secretário
de Educação de Santa Cruz do Capibaribe, Joselito Pedro, usou seu perfil no
Facebook para se pronunciar sobre a polêmica em torno do atraso do pagamento
dos funcionários da rede municipal de educação.
No programa
Rádio Debate desta terça-feira a representante do Sindicato dos Professores do
município, Luciene Cordeiro, comentou o atraso dos pagamentos para alguns
professores da rede municipal de ensino.
“Ontem foi o prazo limite estourado para o prefeito pagar o mês de outubro, e os valores para os pagamentos entram nos dias 10, 20 e 30. Nós percebemos que se o prefeito deixa para pagar após o dia 10, ele já está utilizando parte da verba do mês seguinte para pagar o mês anterior e isso é muito complicado. Queremos que a prefeitura se organize e, pague dentro do mês e isso é uma falta de organização”, disse Luciene no Rádio Debate, que vai ao ar na Polo FM.
“Ontem foi o prazo limite estourado para o prefeito pagar o mês de outubro, e os valores para os pagamentos entram nos dias 10, 20 e 30. Nós percebemos que se o prefeito deixa para pagar após o dia 10, ele já está utilizando parte da verba do mês seguinte para pagar o mês anterior e isso é muito complicado. Queremos que a prefeitura se organize e, pague dentro do mês e isso é uma falta de organização”, disse Luciene no Rádio Debate, que vai ao ar na Polo FM.
Em seu perfil
no Face, Joselito, que reconheceu a importância do trabalho do Sindicato,
recordou episódios que marcaram a difícil relação da ex-secretária Socorro Maia
com Sindicato dos Professores e toda a categoria. “Me lembro de um tempo em que
nós professores éramos expulsos pela Polícia, como se fossemos bandidos,
meliantes, quando, na verdade, apenas reivindicávamos aumento salarial, que
durante cinco anos seguidos nos foi covardemente negado, sem nenhuma
justificativa”, disse ele, que seguiu, “Não dá pra esquecer de jeito nenhum
quando éramos chamados publicamente de desocupados e anarquistas. Impossível
esquecer a forma desumana como os nossos alunos eram tratados, quando tomavam
água de péssima qualidade em potes de margarina.
Mais adiante
em seu texto, Joselito citou o ‘escândalo da merenda’, que marcou a campanha
eleitoral de 2012. “Não tem como esquecer do maior escândalo da história da
merenda (quando desviavam a verba, roubando o direito das crianças de terem seu
alimento). Como não lembrar? Impossível. Como esquecer de um gestor público
mandando as minhas amigas professoras procurarem machos, porque era disso que
elas precisavam segundo ele (aquele que quer voltar, mas o povo não vai deixar)”.
“Que eu não me esqueça nunca desse tempo, pra
fazer do tempo de agora um tempo mais digno, um tempo melhor, enfrentando as
dificuldades e superando os obstáculos, porque se não fosse assim, gosto tão
bom não teria. No mais, bato palmas para aqueles que de fato SIM podem
reivindicar direitos, por ser DIREITO”, finalizou Joselito Pedro.
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