A saúde
pública de Santa Cruz do Capibaribe vem sendo submetida a um verdadeiro teste
de fogo nas últimas semanas, tudo por conta de um surto de doenças ocasionadas
pela ação o do mosquito Aedes Aegypt.
Dengue, Zica
Vírus e até mesmo a Febre Chikungunya têm tirado o sono da população e por
consequência das autoridades de Santa Cruz e de várias outras cidades da
região. Febre alta, dor de cabeça, dor nas articulações, náuseas e vômito são
sintomas comuns em praticamente todos os casos, no entanto, o secretário de
saúde Breno Feitosa alerta a população para a importância do diagnóstico
correto.
“Os sintomas são parecidos, no entanto, o tratamento muda de paciente para paciente. Não é admissível a prática da automedicação, que pode agravar o quadro do paciente. Não pense duas vezes, se por acaso sentir os sintomas procure o médico, para que assim o tratamento ocorra da forma correta”, falou Breno.
“Os sintomas são parecidos, no entanto, o tratamento muda de paciente para paciente. Não é admissível a prática da automedicação, que pode agravar o quadro do paciente. Não pense duas vezes, se por acaso sentir os sintomas procure o médico, para que assim o tratamento ocorra da forma correta”, falou Breno.
Breno participou
do programa ‘Nordeste em Foco’ desta segunda-feira e citou as dificuldades
enfrentadas no combate ao mosquito transmissor das doenças. “Lamentavelmente o governo
federal simplesmente cortou o envio do larvicida que é utilizado no combate ao
mosquito. Estamos aguardando o envio do material e esperamos que nos próximos dias
a situação seja regularizada”, disse ele, que completou, “temos feito um esforço
enorme, temos nos desdobrado para atender a população da melhor forma possível”.
O secretário
citou ainda a importância da participação da população em ações preventivas. “Todos
devem cumprir com o papel de cidadão. Cuidados básicos fazem a diferença e
podem ser fundamentais para que vençamos essa difícil luta. Cada morador de
nossa cidade deve incorporar o papel de secretário, para que assim possamos
respirar aliviados, dentro de pouco tempo”.
O gestor falou também do espaço que tem sido
dado ao tema na mídia e a forma como alguns meios de comunicação têm
repercutido os casos que chegam às principais unidades de saúde do município. “Lamentavelmente,
de forma irresponsável, algumas pessoas exageram e espetacularizam alguns
episódios. Sinto a presença do ingrediente político, o que não contribui e sim
atrapalha as ações que têm como real objetivo a superação deste momento”.
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