Com a chegada do segundo semestre do ano, também se inicia o período em que a redução do volume de chuvas se prolongará. Dessa maneira é comum que as queimadas urbanas, algo que gera grande incômodo para a própria população e agrava ainda mais as doenças relacionadas ao tempo seco.
É necessário que a população evite esse tipo de prática, tendo em vista que a fumaça produzida pela queimada urbana produz substâncias químicas que penetram no solo e nas plantas, expondo as pessoas ao risco de adoecerem tanto pela a inalação, quanto pela ingestão de alimentos contaminados com material particulado (pó da queimada urbana), monóxido de carbono, ácido clorídrico, ácido cianídrico, benzeno (causador de pedra nos rins), estireno, formaldeído, arsênio, benzopireno, dioxina, furano, hidrocarbonetos policíclicos e metais pesados.
Para evitar as queimadas algumas orientações devem ser seguidas:
- Reduzir desperdício: buscar novas alternativas para o reaproveitamento e só comprar produtos manufaturados de forma ecologicamente correta;
- Reaproveitar quando possível: comprar produtos em refil para acondicionar em recipientes próprios para a recarga;
- Reciclar material: valorize o catador de papel, sucata e vidro;
- Compostar os orgânicos: é o método adequado para dar fim aos resíduos e materiais orgânicos;
- Dispensar os detritos: tudo aquilo que não for possível reduzir, reaproveitar, reciclar e compostar: dispensar na lixeira para que o caminhão da limpeza urbana colete e processe este material;
- Educação ambiental: preservar o planeta antes que a própria natureza resolva nos ensinar a lição.
Seja um cidadão consciente, evite as queimadas, preserve o meio ambiente.
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