O vereador Zé Elias foi o sabatinado desta sexta-feira do
programa ‘Opinião’. Bem ao seu estilo, ele falou sobre vários assuntos e de
forma habilidosa não se esquivou de nenhum tema abordado pelos debatedores.
A desunião – Segundo
Zé Elias, o clima de desunião que predomina no bloco de oposição há anos, foi o
fator determinante para a sua decisão de voltar ao grupo Boca-Preta. “Desde
2011 a situação está muito complicada no grupo de oposição, pois naquele ano
foram lançadas quatro candidaturas e depois de tudo, o candidato foi Zé. Em 2014
a dose se repetiu, agora com duas candidaturas a estadual e duas a federal. Agora
em 2015 o clima de briga não diminuiu, então não tinha como eu continuar nesse
projeto”.
Dimas Dantas – Quando
ao vice-prefeito, o vereador deixou claro que continua na bronca com o mesmo. “O
que eu disse tá dito, continuou com a mesma opinião de quatro anos atrás, onde
ele estiver eu não estarei. Isso é algo que eu não volto atrás”.
Zé Augusto – “Não
é porque estamos separados politicamente que vou tratá-lo mal, seguiremos
nossos caminhos, só que agora cada um do seu lado”, disse Zé Elias, em relação
ao ex-deputado federal, que na última terça lamentou no programa ‘Direto ao Ponto’
a decisão do seu ex-aliado, que agora apoia o projeto do prefeito Edson Vieira.
Carlinhos da COHAB –
“Carlinhos tem o seu jeito de fazer política e quanto a isso não posso fazer
nada. Ele faz barulho e gosta de atacar, só...”, disse ele em relação a
Carlinhos da COHAB, que ao contrário de Zé Augusto, desdenhou da perda do até
então aliado.
A
dúvida - “Eu
ainda não estou certo que Fernando Aragão será o candidato Taboquinha a
prefeito na eleição do ano que vem, afinal de contas, eu já fui vítima disso.
Não duvido que o próprio Zé possa ser candidato a prefeito novamente”, falou ele, frisando que ainda não acredita que a candidatura de Fernando Aragão a prefeito em 2016 seja 'prego batido, ponta virada'.
Acordo com Dida – Perguntado sobre um possível acordo com o
colega de bancada Dida de Nan, quanto a uma parceria para a eleição do ano que
vem, na qual Dida sendo indicado para compor a chapa majoritária ao lado de
Edson, cederia suas bases políticas a Zé
Elias. “Não existe acordo, Dida apenas disse que eu trabalhasse e fizesse minha
parte, caso ele seja o vice, as coisas se acertarão”.
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