segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Após limpeza realizada pela prefeitura, barragens começam a receber água em Santa Cruz do Capibaribe

Na última sexta-feira (23), a Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Capibaribe, representada pelo subprefeito Val de Poço Fundo e do coordenador da Operação Pipa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Agricultura, Israel Moura, estiveram visitando as barragens que passaram pelo processo de limpeza, há nove meses.

As barragens das comunidades da Magana e Carrapicho, receberam água com as recentes chuvas que foram registradas na região. A barragem da Magana, está com sua capacidade de cerca de 80%, faltando pouco mais de um metro para completar sua totalidade. Outras duas barragens, no sítio Carrapicho, também tiveram uma quantidade de água significativa, atingindo cerca de 50% de sua capacidade.

O subprefeito Val Alves, falou sobre o trabalho que foi desempenhado na zona rural e elencou fatores que contribuíram para essa decisão. “É um momento de alegria para os agricultores, foi feito um trabalho de limpeza, e agora nossa região começa a receber as águas que servem para uso dos moradores e para alimentação dos animais. São várias ações conquistadas para a zona rural através do prefeito Edson Vieira”, finalizou.

O coordenador da Operação Pipa, Israel Moura também pontuou as melhorias conquistadas após a limpeza dessas barragens. “O trabalho feito aqui é muito bom, apenas dois prefeitos trabalharam pela zona rural, foram eles: Augustinho Rufino e Edson Vieira. São obras de recapeamento, na área do esporte e no desenvolvimento de cursos que são dedicados a zona rural, fazendo com que os agricultores possam sobreviver de sua própria produção”, afirmou.

“Essa barragem é a vida da Magana, sem ela não teria como sobreviver na zona rural. A barragem leva essa água para um poço, onde recebe tratamento e sobe por gravidade para abastecer mais de 60 famílias que residem aqui. Em toda a área da Magana essa água é consumida. Então agradecemos por essa ação, tendo em vista que se não tivesse feito, boa parte dessa água iria embora”, disse o presidente da Associação da Magana, Isaías Gregório.

A limpeza contemplou 16 barragens de toda zona rural do município, foram mais de 460 horas/máquina para executar esse serviço, computando em um investimento de R$ 100 mil com recursos próprios. Para executar essas limpezas, as barragens deveriam ser enquadrar aos seguintes critérios: ser públicas, ter maior utilização pelas comunidades e não necessitar de laudos de órgãos de meio ambiente para a limpeza.

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