O ministro de
Educação, Mendonça Filho, vai processar o site BR 247, o PT, o professor Michel
Zaidan e o ex-vereador Dilson Peixoto por danos morais e criminal (calúnia,
difamação). Segundo o ministro, na tentativa de gerar danos à imagem pública
dele, o BR 247, o PT, o professor Zaidan e Dilson Peixoto estão divulgando e
propagando notícias mentirosas em sites e nas redes sociais.
A notícia
trata de uma suposta indicação de Mendonça Filho para o ministério feita por
Janguiê Diniz, da Ser Educacional, e de que a indicação do professor Maurício
Costa Romão, para a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior,
do MEC, seria para privatizar o ensino superior. “Não me intimido com essa
estratégia, nem vou ser tutelado por táticas nazistas usadas pelo PT para
destruir adversários. Falou mentira contra minha pessoa vai responder nas
instâncias legais”, afirmou Mendonça Filho.
Segundo
o ministro da Educação, quem mais ampliou a rede privada de ensino superior no
País foram as gestões do PT com programas como o FIES. “Hoje 75% dos
alunos no ensino superior do Brasil estudam em instituições particulares.
Quando o PT está no governo, o discurso é de que essa expansão do ensino
privado é para dar acesso ao filho do pobre à universidade. Quando somos nós, o
PT muda o discurso, monta um tribunal de inquisição e diz que o Fies é para
privatizar o ensino superior”, ressalta.
O ministro garantiu
que os programas de acesso dos mais pobres à universidade vão continuar e serão
melhorados. “Na nossa gestão o filho do pobre vai ter acesso ao ensino
superior, como teve quando fui Governador de Pernambuco”, garantiu.
Mendonça
reafirmou a indicação do professor Mauricio Romão para a Secretaria de
Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC. “Mauricio Romão tem um
curriculum excelente. Nível profissional internacional e experiência comprovada
como gestor para ocupar este ou qualquer outro cargo no MEC”, defendeu.
O ministro
lembrou que Romão é Master e Ph.D. em economia pela Universidade de Illinois,
nos Estados Unidos, foi secretário de Administração e Reforma do Estado do
Governo Jarbas/Mendonça, consultor da OEA, coordenador de projetos com o Banco
Mundial, chefe de departamento de economia e coordenador de mestrado de
economia da UFPE, membro do Comitê Assessor de Economia do CNPq, consultor do
CNPq e da CAPES, Pesquisador Nível I do CNPq.
Romão foi
professor da Nassau até dezembro de 2015 e concluiu o processo de desligamento
da instituição em fevereiro deste ano quando assinou o termo de rescisão. “Só o
PT para achar que um profissional desse nível não pode ocupar esse cargo”,
ironizou, ressaltando que Maurício Romão é honrado, mantém seu padrão de classe
média e mora no mesmo apartamento.
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