terça-feira, 24 de maio de 2016

"Não vou ser tutelado por táticas nazistas usadas pelo PT para destruir adversários", dispara Mendonça Filho

O ministro de Educação, Mendonça Filho, vai processar o site BR 247, o PT, o professor Michel Zaidan e o ex-vereador Dilson Peixoto por danos morais e criminal (calúnia, difamação). Segundo o ministro, na tentativa de gerar danos à imagem pública dele, o BR 247, o PT, o professor Zaidan e Dilson Peixoto estão divulgando e propagando notícias mentirosas em sites e nas redes sociais.

A notícia trata de uma suposta indicação de Mendonça Filho para o ministério feita por Janguiê Diniz, da Ser Educacional, e de que a indicação do professor Maurício Costa Romão, para a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, do MEC, seria para privatizar o ensino superior. “Não me intimido com essa estratégia, nem vou ser tutelado por táticas nazistas usadas pelo PT para destruir adversários. Falou mentira contra minha pessoa vai responder nas instâncias legais”, afirmou Mendonça Filho.

 Segundo o ministro da Educação, quem mais ampliou a rede privada de ensino superior no País foram as gestões do PT com programas como o FIES.  “Hoje 75% dos alunos no ensino superior do Brasil estudam em instituições particulares. Quando o PT está no governo, o discurso é de que essa expansão do ensino privado é para dar acesso ao filho do pobre à universidade. Quando somos nós, o PT muda o discurso, monta um tribunal de inquisição e diz que o Fies é para privatizar o ensino superior”, ressalta.

O ministro garantiu que os programas de acesso dos mais pobres à universidade vão continuar e serão melhorados. “Na nossa gestão o filho do pobre vai ter acesso ao ensino superior, como teve quando fui Governador de Pernambuco”, garantiu.

Mendonça reafirmou a indicação do professor Mauricio Romão para a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC. “Mauricio Romão tem um curriculum excelente. Nível profissional internacional e experiência comprovada como gestor para ocupar este ou qualquer outro cargo no MEC”, defendeu.

O ministro lembrou que Romão é Master e Ph.D. em economia pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, foi secretário de Administração e Reforma do Estado do Governo Jarbas/Mendonça, consultor da OEA, coordenador de projetos com o Banco Mundial, chefe de departamento de economia e coordenador de mestrado de economia da UFPE, membro do Comitê Assessor de Economia do CNPq, consultor do CNPq e da CAPES, Pesquisador Nível I do CNPq.

Romão foi professor da Nassau até dezembro de 2015 e concluiu o processo de desligamento da instituição em fevereiro deste ano quando assinou o termo de rescisão. “Só o PT para achar que um profissional desse nível não pode ocupar esse cargo”, ironizou, ressaltando que Maurício Romão é honrado, mantém seu padrão de classe média e mora no mesmo apartamento.

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