O
ex-deputado Zé Augusto Maia esteve no programa ‘Opinião’ da última sexta na
Rádio Comunidade e falou sobre vários temas relacionados a política de Santa Cruz
do Capibaribe.
Zé reafirmou
que não pretende disputar cargo algum na eleição deste ano e que a decisão
sobre qual dos seus filhos será candidato a vereador pelo grupo Taboquinha será
tomada entre eles próprios, Tallys e Augusto.
Em um dos
principais pontos da entrevista o ex-deputado recordou o fatídico episódio de
sua detenção, ocorrida no dia 03 de outubro de 2010, data do primeiro turno da
eleição estadual/nacional daquele ano. Zé foi acusado de compra de votos e
‘boca de urna’ e foi autuado por uma guarnição da Polícia Militar, há época
comandada pela Major Conceição.
Pressão e desmaio - “Naquele dia eu passei a manhã toda na delegacia e só mais tarde fui comunicado que teria que ser ouvido pela Polícia Federal, em Caruaru. De imediato deduzi: ‘Isso aqui é uma armação’”, disse ele, que seguiu, “minha pressão arterial subiu, fiquei roxo, amarelo e desmaiei. Naquele momento a equipe do SAMU chegou e me socorreram para o Hospital. Toda a cidade, toda a região ficou sabendo que eu havia sido preso e que meus votos haviam sido impugnados. Tudo aquilo foi uma pressão muito grande pra cima de mim”.
Lição – “A lição que levo daquela eleição é que todos estavam juntos, unidos para me derrotarem. Aqui em nossa cidade, além dos adversários locais eu ainda enfrentei o governador, que era meu adversário, e sua mãe, que também era candidata a deputada federal”.
Em que deu? – Segundo Tallys Maia, que atua na defesa do pai, foi feito um acordo e o processo não foi instaurado. “Na verdade o caso foi apurado, algumas testemunhas foram ouvidas, depois disso o caso subiu para o STF por conta do mandato de deputado federal exercido por meu pai. Houve uma proposta de transação penal, daí o processo não foi aberto e foi feita a proposta de serem doadas cestas básicas para entidades carentes, que a princípio seriam de Brasília. Nós apelamos para que ao menos uma dessas entidades fosse de Santa Cruz, estamos então aguardando uma resposta por parte do STF para que tudo seja resolvido”.
Tudo forjado? – Perguntado sobre a possibilidade de sua detenção ter sido forjada, Zé não titubeou, “tudo foi forjado, claro que foi forjado”. Ele seguiu com um repertório de insinuações, “Aí a Conceição faz o que ela fez e depois vai a um aniversário em Tamandaré na casa de uma pessoa de Santa Cruz, um político de nossa cidade”.
Tapeou - Perguntado sobre quem seria o político, Zé preferiu se esquivar. Perguntado se seria Diogo Moraes, que aniversaria em 04 de janeiro, ele apenas ressaltou que trata-se de um fato conhecido por todos em Santa Cruz. “Todo mundo sabe quem é. Eu apenas estranhei ela está na festa. Depois de todo o absurdo que ela fez comigo, foi convidada especial de luxo em uma grande festa”, findou ele.
Pressão e desmaio - “Naquele dia eu passei a manhã toda na delegacia e só mais tarde fui comunicado que teria que ser ouvido pela Polícia Federal, em Caruaru. De imediato deduzi: ‘Isso aqui é uma armação’”, disse ele, que seguiu, “minha pressão arterial subiu, fiquei roxo, amarelo e desmaiei. Naquele momento a equipe do SAMU chegou e me socorreram para o Hospital. Toda a cidade, toda a região ficou sabendo que eu havia sido preso e que meus votos haviam sido impugnados. Tudo aquilo foi uma pressão muito grande pra cima de mim”.
Lição – “A lição que levo daquela eleição é que todos estavam juntos, unidos para me derrotarem. Aqui em nossa cidade, além dos adversários locais eu ainda enfrentei o governador, que era meu adversário, e sua mãe, que também era candidata a deputada federal”.
Em que deu? – Segundo Tallys Maia, que atua na defesa do pai, foi feito um acordo e o processo não foi instaurado. “Na verdade o caso foi apurado, algumas testemunhas foram ouvidas, depois disso o caso subiu para o STF por conta do mandato de deputado federal exercido por meu pai. Houve uma proposta de transação penal, daí o processo não foi aberto e foi feita a proposta de serem doadas cestas básicas para entidades carentes, que a princípio seriam de Brasília. Nós apelamos para que ao menos uma dessas entidades fosse de Santa Cruz, estamos então aguardando uma resposta por parte do STF para que tudo seja resolvido”.
Tudo forjado? – Perguntado sobre a possibilidade de sua detenção ter sido forjada, Zé não titubeou, “tudo foi forjado, claro que foi forjado”. Ele seguiu com um repertório de insinuações, “Aí a Conceição faz o que ela fez e depois vai a um aniversário em Tamandaré na casa de uma pessoa de Santa Cruz, um político de nossa cidade”.
Tapeou - Perguntado sobre quem seria o político, Zé preferiu se esquivar. Perguntado se seria Diogo Moraes, que aniversaria em 04 de janeiro, ele apenas ressaltou que trata-se de um fato conhecido por todos em Santa Cruz. “Todo mundo sabe quem é. Eu apenas estranhei ela está na festa. Depois de todo o absurdo que ela fez comigo, foi convidada especial de luxo em uma grande festa”, findou ele.
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