O assassinato do radialista Claudemir Nunes completa 20 dias nesta quarta-feira. O crime aconteceu por volta das duas e 40 da tarde do dia 21 de março, na esquina da Rua José Gerônimo, próximo a Igreja de São Cristóvão. Claudemir foi surpreendido pelo assassino pouco depois de sair da Rádio Comunidade FM, onde trabalhava.
Desde então, pessoas foram ouvidas, investigações foram feitas e até mesmo um retrato falado chegou a ser feito, só que até agora, a Polícia não conseguiu desvendar a autoria, se existe um mandante ou não e nem tampouco a motivação do assassinato.
Responsável pelas investigações, o delegado Bruno Machado não fala sobre o assunto publicamente há dias, a última vez que ele se pronunciou foi na entrevista coletiva concedida no dia 27 de março, quando da apresentação do retrato falado do assassino. Na oportunidade, ele disse que as investigações correm em segredo de justiça e boatos e teorias da autoria têm apenas atrapalhado a elucidação do crime.
Amigos e companheiros de imprensa estudam a formação de uma comissão que possa cobrar das autoridades maior celeridade nas investigações. O governo do Estado, através da Secretaria de Defesa Social, não se pronunciou, o que predomina desde então é o silêncio.
Desde então, pessoas foram ouvidas, investigações foram feitas e até mesmo um retrato falado chegou a ser feito, só que até agora, a Polícia não conseguiu desvendar a autoria, se existe um mandante ou não e nem tampouco a motivação do assassinato.
Responsável pelas investigações, o delegado Bruno Machado não fala sobre o assunto publicamente há dias, a última vez que ele se pronunciou foi na entrevista coletiva concedida no dia 27 de março, quando da apresentação do retrato falado do assassino. Na oportunidade, ele disse que as investigações correm em segredo de justiça e boatos e teorias da autoria têm apenas atrapalhado a elucidação do crime.
Amigos e companheiros de imprensa estudam a formação de uma comissão que possa cobrar das autoridades maior celeridade nas investigações. O governo do Estado, através da Secretaria de Defesa Social, não se pronunciou, o que predomina desde então é o silêncio.
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