A Secretária
de Defesa Social afastou o presidente e o vice da Associação de Cabos e
Soldados de Pernambuco, Albérisson Carlos da Silva e Nadelson Leite Costa, de
seus cargos na Polícia Militar. O afastamento, de 120 dias, foi motivado por
“cometimento, em tese, de crimes militares”. A informação foi publicada no
Boletim Geral da SDS do sábado. De acordo com o texto do boletim, os dois cabos
são acusados de “praticarem, em tese, fatos incompatíveis com a função pública,
os quais afetam a ética, como também a honra pessoal e o decoro da classe”.
Ainda segundo o boletim, o prazo de 120 de afastamento pode ser renovado automaticamente pelo mesmo tempo e, caso o prazo total do afastamento acabe sem a conclusão do processo administrativo, os servidores retornarão às atividades. Em dezembro do ano passado, o presidente e vice da Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco forão presos durante uma assembleia da categoria para deliberar sobre uma possível greve. Durante a fala inicial das lideranças, uma oficial de justiça entregou a intimação ao sindicalista. Militares da Companhia Independente de Operações Especiais (Cioe), fardados, efetuaram a prisão administrativa em flagrante. Os dois foram conduzidos ao Quartel do Derby.
O Tribunal de Justiça de Pernambuco proibiu as associações militares do estado de realizar assembleias para deliberar sobre greves. O desembargador José Fernandes Lemos determinou que as quatro entidades que representam os policiais militares "se abstenham de realizar reunião, assembleia ou qualquer evento que tenha por objetivo reunir ou patrocinar a deflagração de greve de militares estaduais ou qualquer outro movimento que comprometa a prestação do serviço de segurança pública".
Ainda segundo o boletim, o prazo de 120 de afastamento pode ser renovado automaticamente pelo mesmo tempo e, caso o prazo total do afastamento acabe sem a conclusão do processo administrativo, os servidores retornarão às atividades. Em dezembro do ano passado, o presidente e vice da Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco forão presos durante uma assembleia da categoria para deliberar sobre uma possível greve. Durante a fala inicial das lideranças, uma oficial de justiça entregou a intimação ao sindicalista. Militares da Companhia Independente de Operações Especiais (Cioe), fardados, efetuaram a prisão administrativa em flagrante. Os dois foram conduzidos ao Quartel do Derby.
O Tribunal de Justiça de Pernambuco proibiu as associações militares do estado de realizar assembleias para deliberar sobre greves. O desembargador José Fernandes Lemos determinou que as quatro entidades que representam os policiais militares "se abstenham de realizar reunião, assembleia ou qualquer evento que tenha por objetivo reunir ou patrocinar a deflagração de greve de militares estaduais ou qualquer outro movimento que comprometa a prestação do serviço de segurança pública".
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