A Compesa conseguiu suspender, no último sábado (30), uma liminar solicitada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e expedida pela Justiça do Trabalho, que garantiu a reintegração dos 230 funcionários demitidos, em julho, sob o argumento de déficit financeiro da Compesa.
De acordo com a companhia, que desde o início do mês passado tem Alex Campos como novo presidente, as demissões são necessárias para o equilíbrio financeiro da Compesa, uma vez que o balanço divulgado no início do ano, assinado pelo ex-presidente da estatal, Romildo Porto, teria sido maquiado.
“Eles dizem que o balanço da empresa está maquiado. Mas se ele está maquiado, foi o próprio Governo, a própria gestão de Romildo Porto. Portanto, não existe essa história de empresa quebrada”, revelou, em vídeo, José Barbosa, dirigente do Sindicato dos Urbanitários de PE.
Segundo o dirigente sindical, até que o processo principal para reverter a demissão dos 230 trabalhadores seja julgado, o que ainda não aconteceu, o Sindurb-PE seguirá na luta para garantir a manutenção dos empregos.
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