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terça-feira, 7 de março de 2017

Nota de Esclarecimento FADIRE

A Faculdade de Desenvolvimento e Integração Regional – FADIRE vem a público para esclarecer a toda comunidade de Santa Cruz do Capibaribe e região, sobretudo, aos seus alunos, que a matéria veiculada na manhã desta segunda-feira (06), por este estimado blogueiro, nada mais é do que um fato requentado, onde busca-se a todo custo negativar a imagem da FADIRE junto ao seu público. A referida matéria trata de um problema que ocorreu há cerca de 2 anos, na oferta de cursos de extensão fora da sede, o que gerou toda essa celeuma.

Os alunos que estudam na sede da FADIRE sabem e acompanham todo trabalho que é desenvolvido na instituição, onde a mesma, recentemente recebeu uma comissão do Ministério da Educação – MEC, para recredenciar a FADIRE, ficando a instituição com nota 4, quando o MEC avalia com nota de 1 a 5. Ou seja, ficamos com uma ótima nota. Todos nós que fazemos o corpo diretivo da FADIRE estamos ciente e não vamos nos pronunciar sobre matérias que saiam apenas para requentar fatos antigos, pois a nossa missão de continuar formando profissionais em Santa Cruz do Capibaribe e região, nos foi referendada pelo próprio MEC, em junho de 2016. No mais, só nos pronunciaremos em caso de notificação oficial.

Direção Geral
Faculdade de Desenvolvimento e Integração Regional - FADIRE

segunda-feira, 6 de março de 2017

MEC: mais de 16 faculdades em Pernambuco são irregulares. Fadire é uma delas

Membros da CPI das Faculdades Irregulares na ALEPE
O Ministério da Educação (MEC) acredita ser ainda maior que o esperado o número de faculdades irregulares em Pernambuco. Até o momento, dezesseis instituições já foram apontadas pelas investigações realizadas pelo órgão. São elas: Fadire, Funeso, Faisa, Isel, Unig, Isef, Isep, Faec, Flatec, Flated, Flaterj, Ieduc, Cenpi, Iesa, Instituto Belchior e Faculdade Anchieta do Recife. 

"Dado o volume de diplomas registrados na Unig (83.733), estima-se que existam muito mais instituições envolvidas", diz o relatório entregue na manhã desta segunda-feura à Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa do Estado (Alepe). Ainda segundo o MEC, a maioria dos alunos lesados eram do curso de pedagogia.

A audiência pública teve início àss 9h, no Plenário da Alepe, e foi solicitada pela presidente do colegiado, deputada Teresa Leitão (PT), que também foi relatora da CPI das Faculdades Irregulares. No ano passado, a CPI entregou um relatório em que eram apontadas compra e venda de diplomas e o prejuízo para mais de 20 mil pessoas que sonhavam com a formação de nível superior. De acordo com Teresa Leitão, o Ministério da Educação fez uma investigação a partir do relatório elaborado para a CPI. “É importante que tenhamos acesso às conclusões do MEC para darmos uma efetiva satisfação à sociedade”, informou a parlamentar. 

Com informações do Diário de Pernambuco