O vereador e
pré-candidato a prefeito pelo grupo Taboquinha para a eleição e 2016, Fernando
Aragão, esteve na Polo FM na manhã desta quinta-feira e concedeu entrevista ao
programa Rádio Debate. Fernando foi questionado sobre vários temas, dentre
eles, alguns considerados ‘delicados’, como por exemplo, a afirmação, atribuída a ele, de que o mesmo se orgulhava em ser capacho do ex-deputado Zé Augusto Maia.
Frustração com
a vereança – Fernando afirmou que se sente um pouco triste com as limitações impostas
a atuação de um vereador. “O executivo é quem
tem a caneta, aí é da vontade dele executar ou não, infelizmente muitas vezes
ele opta por não executar e com isso eu fico um pouco triste, acaba faltando
estímulo”, disse ele, que seguiu, “tanto é que eu já havia afirmado que esta
seria minha última legislatura, pois sinto que já dei minha contribuição,
lutando pela população”.
BR-104
– A obra de duplicação da BR-104, paralisada há meses,
também foi tema da entrevista. “Quando idealizei a audiência para
tratar sobre o assunto a população não sabia nem porque a duplicação estava
parada, depois dela todos ficaram sabendo. Todos sabem os motivos, contudo, é
bom lembrar que o projeto foi refeito, foi aprovado pelo DNIT e agora já está
no processo de licitação. Não tenho culpa se a obra não foi retomada”.
Ainda
sobre a duplicação da BR-104... - Fernando falou
que fez o que pôde e que de agora em diante a responsabilidade para a continuidade
da obra cabe ao governo do estado de Pernambuco.
Críticas
a Edson Vieira – O vereador teceu críticas à forma como Edson Vieira
gerencia Santa Cruz do Capibaribe. “Farei um planejamento de execução, para não
acontecer o que está acontecendo hoje. A Prefeitura enfrenta um descrédito
total, a questão da saúde de Santa Cruz é um exemplo disso, pois tenho prazer
de dizer que quando pude fiz algo, ao contrário de hoje em dia, que está em
total abandono”.
A polêmica do capacho – Em determinado ponto da entrevista Fernando foi
perguntado sobre a polêmica em torno de uma frase atribuída a ele, na qual ele
disse ‘se sentir honrado em ser capacho de Zé Augusto Maia’. “Na época eu falei que era capacho do trabalho de Zé Augusto, que fosse o
trabalho dele ou de qualquer outra pessoa, mas não dele. A oposição pegou e usou
a frase em outro contexto, colocaram de uma forma diferente daquilo que falei”.
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