Os vereadores Galego de Mourinha e Deomedes Brito criticaram, na manhã desta quarta-feira no programa ‘Comando Geral’, o presidente da Câmara de Santa Cruz do Capibaribe, Afrânio Marques, pela não instalação de CPIs no legislativo local.
Em entrevista ao programa ‘Rádio Debate’, da Polo FM, Afrânio disse que não há prazo definido para a abertura das Comissões. “Eu acho que todos os requerimentos são importantes, inclusive tem requerimentos, antes da CPI, que são pedidos de informação. Como a CPI é pedindo uma instalação por conta de que se pediu essa informação antes… Por exemplo, a questão dos bolos, foi pedido; o do Calçadão, foi pedido essa informação e chegou antes para se poder pedir a CPI…Um precede o outro e vamos seguir essa ordem”, disse Afrânio.
“Nas CPIs que pedimos seriam investigados fatos, para que pudéssemos saber se existe ou não alguma coisa de errado, mas eles (grupo de situação) não quiseram. O presidente Afrânio, que antes só falava em CPI, hoje não quer abrir uma CPI, então dá para vê como está a situação, onde um vereador de grupo do governo votou contra o próprio requerimento de uma CPI”, disse Galego de Mourinha.
Já Deomedes, defendeu a necessidade da abertura das CPIs. “CPI é um direito da minoria, mas eles fazem várias manobras para não abrirem as CPIs. Lembro que nas outras gestões aconteceram CPIs e Afrânio chegou a ser presidente de uma CPI. Infelizmente hoje eles têm medo de ser investigados”.
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